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Rogério Batalha, poeta e letrista carioca, natural de Miguel Couto e curtido na Penha e arredores, publicou seu primeiro livro em 1998, o independente "Malícia", com contracapa assinada por Waly Salomão. 

Em 1999, sai o também independente "Bazar barato", com texto de contracapa assinado por Antonio Cícero. No mesmo ano, Rogério Batalha foi convidado para participar do recital poético de Waly Salomão "Esta noite se improvisa", desenvolvido nas Lonas Culturais João Bosco e Hermeto Pascoal, ao lado de Jorge Salomão, Afroreggae e outros.

Em 2002, Rogério Batalha lançou mais um livro de poesia, "Melaço", prefaciado por Ricardo Oiticica.

No ano de 2004, juntamente com Alexandre Faria e Oswaldo Martins, participou de um debate sobre a poética de Ferreira Gullar, o qual esteve presente ao evento realizado na Lona Cultural Terra.

Em 2005, participou de debate sobre poética e contemporaneidade realizado na Universidade Estácio de Sá (RJ), ao lado de Francisco Bosco, Luiz Fernando Medeiros de Carvalho e Oswaldo Martins.

Nesse mesmo ano, lançou o livro "Anfíbio" (Armazém Digital), contendo poemas musicados por Moacyr Luz ("Malícia" e "Baluarte") e Paulinho Lêmos ("Aliás" e "Coração estopim"), as duas últimas registradas pelo parceiro no CD "Paulinho Lêmos" (New Mood Jazz, 2005 - Espanha).

Em 2008, frequenta o Encontro de Compositores promovido pelo Centro de Referência da Música Carioca, onde canções suas são apresentadas por parceiros como Moacyr Luz e os violonistas Rogério Lopes e Dú Basconça.

No mesmo ano proferiu palestras na UFJF sobre a poética da canção popular brasileira, juntamente com Alexandre Faria e Oswaldo Martins, além de ter as musicas (“Bem cotado, “Cinzanta manhã” e “Caroço”) registras pelo parceiro Dú Basconça, no cd Ah Bangu.

Em 2009, une-se a Moacyr Luz e à cantora e compositora Roberta Nistra, da nova geração do samba da Lapa, fazendo as letras para várias canções de temática afro-religiosa, que são gravadas com vistas a um cd.

Em 2011, Manu Santos grava em seu CD de estréia  “Domingo é dia”, de Moacyr Luz e Rogério Batalha.

Em 2013, Lu de Oliveira grava em seu CD de estréia, produzido por Zé Renato,  “Passou, passou”, de Moacyr Luz e Rogério Batalha.

No mesmo ano compõe algumas musicas com a cantora e compositora Eliane Faria, além de várias canções com o seu novo parceiro Agenor de Oliveira.

Ainda em 2013, participa do bate-papo sobre canções e poesia na Lona Cultural João Bosco, "Ponto de encontro", nos meses de setembro, outubro e novembro, respectivamente com Antonio Cícero, Geraldo Carneiro,  Hermínio Bello de Carvalho, Agenor de Oliveira, Oswaldo Martins e Vidal Assis.

Em Dezembro do mesmo ano é lançado CIDADE FUNDIDA - Tal centro, qual periferia?       Pela editora da UFRRJ, organizado pela professora Valeria Rosito, onde alguns de seus poemas são objetos de estudo.

Contato

rogerio.batalha@bol.com.br

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